Câncer é o signo cujo símbolo é o da fecundidade, que permite uma concepção do protecionismo instintivo. Fecundidade que se manifesta nos lugares obscuros, na interioridade. Protecionismo, que se apresenta dentro de uma concha, de uma casca e de uma matriz protetora.
Manifesta-se dentro do recipiente que envolve, nutre, que aquece, que acolhe e protege. Câncer é o símbolo dos processos de ovulação, do líquido nutritivo que mantém a vida latente. Símbolo de uma carapaça protetora, de um lugar fechado, de uma gruta.
Seu símbolo, o caranguejo, cuja forma arredondada e fechada lembra o útero que engloba, nutre e que permite o desenvolvimento da vida.
Símbolo do lar para a vida que nasce, que defende contra um mundo hostil, contra um mundo que dilacera nossa história, nossas lembranças. O lar, símbolo da família que resguarda toda nossa história, nossa memória, nosso passado.
Câncer, símbolo da "grande mãe", provedora da vida que alimenta, envolve, ampara, protege e apoia seus filhos. A Mãe que protege contra a deterioração e brutalidade do mundo exterior, que protege todos os sonhos, todas as imagens essenciais de nossa história.
Câncer é a compreensão de que cada pedaço de nossa história está no abrigo, está protegido de todos os esquecimentos, assaltos e roubos.
O mundo esmaga e desfigura nossa verdadeira imagem, que para recompô-la é necessário juntar os pedacinhos, como um imenso quebra-cabeça, salvando-o da perda total.
É necessário abrir o baú de nossa memória essencial, para redefinir, se ambientar e voltar ao registro da nossa história.
O signo de câncer é representado pelo Mito do caranguejo que aparece nos trabalhos de Hércules, em sua luta com a Hidra, o monstro de nove cabeças que destruía os campos de Lerna.
Hércules, ao ser mordido pelo caranguejo, esmaga-o. Juno, que havia enviado o caranguejo, recolhe os pedaços e os transforma em constelação.
(Angela Brainer)
Manifesta-se dentro do recipiente que envolve, nutre, que aquece, que acolhe e protege. Câncer é o símbolo dos processos de ovulação, do líquido nutritivo que mantém a vida latente. Símbolo de uma carapaça protetora, de um lugar fechado, de uma gruta.
Seu símbolo, o caranguejo, cuja forma arredondada e fechada lembra o útero que engloba, nutre e que permite o desenvolvimento da vida.
Símbolo do lar para a vida que nasce, que defende contra um mundo hostil, contra um mundo que dilacera nossa história, nossas lembranças. O lar, símbolo da família que resguarda toda nossa história, nossa memória, nosso passado.
Câncer, símbolo da "grande mãe", provedora da vida que alimenta, envolve, ampara, protege e apoia seus filhos. A Mãe que protege contra a deterioração e brutalidade do mundo exterior, que protege todos os sonhos, todas as imagens essenciais de nossa história.
Câncer é a compreensão de que cada pedaço de nossa história está no abrigo, está protegido de todos os esquecimentos, assaltos e roubos.
O mundo esmaga e desfigura nossa verdadeira imagem, que para recompô-la é necessário juntar os pedacinhos, como um imenso quebra-cabeça, salvando-o da perda total.
É necessário abrir o baú de nossa memória essencial, para redefinir, se ambientar e voltar ao registro da nossa história.
O signo de câncer é representado pelo Mito do caranguejo que aparece nos trabalhos de Hércules, em sua luta com a Hidra, o monstro de nove cabeças que destruía os campos de Lerna.
Hércules, ao ser mordido pelo caranguejo, esmaga-o. Juno, que havia enviado o caranguejo, recolhe os pedaços e os transforma em constelação.
(Angela Brainer)
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